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Primeira Leitura Jó:3,1-3; Jó:3,11-17; Jó:3,20-23
Salmo Responsorial Sal:88,2-3; Sal:88,4-5; Sal:88,6; Sal:88,7-8
Evangelho Lc:9,51-56
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terça-feira, 30 de setembro de 2008
Leituras do dia
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Leigos cristãos na política: “para evangelização da sociedade”, diz Papa
Em seu discurso aos bispos do Paraguai em visita «ad limina»
CASTEL GANDOLFO, quinta-feira, 11 de setembro de 2008 (ZENIT.org).- O papel dos leigos na ordem temporal, especialmente na política, é «chave» para a evangelização da sociedade, explicou hoje o Papa aos bispos do Paraguai, reunidos em Roma desde o dia 8 passado para a visita «ad limina».
Os prelados, liderados pelo presidente da Conferência Episcopal, o bispo de Encarnación, Dom Ignacio Gogorza, reuniram-se nesta manhã com o Papa no Palácio Apostólico de Castel Gandolfo.
Em seu discurso, o Papa explicou que a vocação específica dos leigos «consiste em impregnar de espírito cristão a ordem temporal e transformá-la segundo o desígnio divino», e que «um aspecto significativo de sua missão» é «o exercício da política».
Por isso, é necessário «alentar-los a viverem com responsabilidade e dedicação esta importante dimensão da caridade social», para promover «a justiça, a honradez, a defesa dos verdadeiros e autênticos valores, como a salvaguarda da vida humana, do matrimônio e da família».
Dessa maneira, acrescentou, «contribuem para o verdadeiro bem humano e espiritual de toda a sociedade».
Nova evangelização
O Papa admitiu que os desafios dos cristãos no Paraguai «são realmente grandes e complexos», especialmente pela existência de «um ambiente cultural que tenta marginalizar Deus da vida das pessoas e da sociedade, ou que o considera como um obstáculo para alcançar a própria felicidade».
Frente a isso, é urgente, afirmou, «um vasto esforço missionário que, colocando Jesus Cristo no centro de toda ação pastoral, dê a conhecer a todos a beleza e a verdade de sua vida e de sua mensagem de salvação».
«Os homens têm necessidade desse encontro pessoal com o Senhor, que lhes abra as portas a uma existência iluminada pela graça e pelo amor de Deus», acrescentou o Papa.
Para conseguir isso, é necessária, advertiu, «a presença de testemunhas verazes de autêntica vida cristã», assim como «a santidade dos pastores».
O Papa convidou os bispos, neste sentido, a reforçarem a comunhão interna e a «união com a Sé de Pedro», assim como a cuidarem especialmente das vocações sacerdotais.
Os sacerdotes, «movidos por um profundo senso de amor e obediência à Igreja», devem «trabalhar sem descanso, oferecendo a todos o único alimento que pode saciar a sede de plenitude do homem, Jesus Cristo, nosso Salvador».
«Ao mesmo tempo, a alegria, a convicção e a fidelidade com que os presbíteros vivem cada dia sua vocação suscitará em muitos jovens o desejo de seguir Cristo no sacerdócio, respondendo com generosidade a seu chamado», acrescentou.
Por último, convidou os religiosos «a continuarem sendo testemunhas de vida autenticamente evangélica através de seus votos de castidade, pobreza e obediência».
Fonte: ZENIT - O Jornal de Roma
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Santo do dia
Deixavam pasmos os mais céticos dos pagãos, pois não cobravam absolutamente nada por isso. A riqueza que mais os atraía era fazer de sua arte médica também o seu apostolado para a conversão dos pagãos, o que, a cada dia, conseguiam mais e mais.
Isso despertou a ira do imperador Diocleciano, implacável perseguidor do povo cristão. Na Ásia Menor, o governador deu ordens imediatas para que os dois médicos cristãos fossem presos, acusados de feitiçaria e de usarem meios diabólicos em suas curas.
Mandou que fossem barbaramente torturados por negarem-se a aceitar os deuses pagãos. Em seguida, foram decapitados. O ano não pode ser confirmado, mas com certeza foi no século IV. Os fatos ocorreram em Ciro, cidade vizinha a Antioquia, Síria, onde foram sepultados. Mais tarde, seus corpos foram trasladados para uma igreja dedicada a eles.
Quando o imperador Justiniano, por volta do ano 530, ficou gravemente enfermo, deu ordens para que se construísse, em Constantinopla, uma grandiosa igreja em honra dos seus protetores. Mas a fama dos dois correu rápida no Ocidente também, a partir de Roma, com a basílica dedicada a eles, construída, a pedido do papa Félix IV, entre 526 e 530. Tal solenidade ocorreu num dia 26 de setembro; assim, passaram a ser festejados nesta data.
Os nomes de são Cosme e são Damião, entretanto, são pronunciados infinitas vezes, todos os dias, no mundo inteiro, porque, a partir do século VI, eles foram incluídos no cânone da missa, fechando o elenco dos mártires citados. Os santos Cosme e Damião são venerados como padroeiros dos médicos, dos farmacêuticos e das faculdades de medicina.
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Santo do dia
Santa Aurélia e Santa Neomísia
Aurélia nasceu na Ásia Menor, no Oriente e era muito unida à sua irmã Neomisia. Elas costumavam procurar pobres e doentes pelas ruas para fazer-lhes caridade. E assim fizeram durante toda a adolescência, mantendo-se muito piedosas e fervorosas cristãs. Aurélia sempre dizia à irmã que, ao atingirem a idade suficiente, iriam visitar todos os lugares sagrados da Palestina, em uma longa peregrinação.
De fato, Aurélia e Neomísia foram para a Terra Santa e viram onde Jesus nasceu e viveu. Depois, fizeram todo o trajeto percorrido por ele até o monte Calvário, onde foi crucificado e morreu para salvar-nos. Aurélia, envolvida pela religiosidade da região e com o sentimento da fé reforçado, decidiu continuar a peregrinação até Roma. Assim, visitaria o célebre santuário da cristandade do Ocidente, sempre acompanhada pela irmã.
Elas não sabiam que os sarracenos muçulmanos estavam invadindo várias regiões italianas e que, avançando, já tinham atacado e devastado a Calábria e a Lucânia. Quando chegaram a Roma, as duas foram surpreendidas, na via Latina, por um grupo de invasores, que as identificaram como cristãs. Ambas foram agredidas e chicoteadas até quase à morte. Mas um fortíssimo temporal dispersou os perseguidores, que abandonaram o local. Por isso as duas foram libertadas e puderam seguir com sua viagem.
Mas, estando muito feridas, resolveram estabelecer-se na pequena Macerata, situada aos pés de uma colina muito perto da cidade de Anagni. Lá, elas retomaram a vida de caridade, oração e penitência, sempre auxiliando e socorrendo os pobres, velhos e doentes. Aurélia também tinha os dons da cura e da profecia. Assim, a fama de santidade das duas irmãs cristãs difundiu-se entre a população. Diz a tradição que Aurélia salvou os fiéis da paróquia daquela diocese. Foi num domingo de chuva, ela correu para avisar o padre que parasse a missa, pois iria cair um raio sobre a igreja. O padre, inspirado pelo Espírito Santo, ouviu seu conselho e os fiéis já estavam a salvo quando o incidente aconteceu.
Aurélia e a irmã adoeceram e morreram no mesmo dia, 25 de setembro, de um ano não registrado. Os seus corpos foram sepultados na igreja de Macerata. Mais tarde, o bispo daquela diocese, aproveitando a visita do papa Leão IX à cidade, preparou uma cerimônia solene para trasladar as relíquias das duas irmãs para a catedral de Anagni. Outra festa foi preparada quando a reconstrução da catedral terminou. Então, as relíquias de Aurélia e Neomísia foram colocadas na cripta de são Magno, logo abaixo do altar dedicado a ele.
O culto a santa Aurélia é um dos mais propagados e antigos da tradição romana. Ao longo dos séculos, Aurélia deu nome a gerações inteiras de cristãs, que passaram a festejar a santa de seu onomástico como protetora pessoal. De modo que a festa de santa Aurélia, no dia 25 de setembro, foi introduzida no calendário litúrgico da Igreja pela própria diocese de Anagni. O único texto que registrou esta tradição faz parte do Cod. Chigiano C.VIII. 235, escrito no início do século XIV. Somente em 1903 o culto obteve a confirmação canônica. Assim, as urnas contendo as relíquias das irmãs são expostas aos devotos e peregrinos durante a celebração litúrgica. Contudo há um fato curioso que ocorre nesta tradição desde o seu início. É que a maioria dos devotos só lembra que é o dia da festa de santa Aurélia, e apenas a ela agradecem pela intercessão nas graças alcançadas.
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Santo do dia
Educado numa escola beneditina, Gerardo recebeu não só instrução científica como também a formação religiosa: entregou-se de corpo, alma e coração às ciências das leis de Deus e à salvação de almas. Aliás, só por isso aceitou a proposta do santo monarca. Retirando-se com alguns companheiros para um local de total solidão, buscou a inspiração entregando-se, exclusivamente, à pratica da oração, da penitência e dos exercícios espirituais. Mas assim que julgou terminado o retiro, e sentindo-se pronto, dedicou-se com total energia ao serviço apostólico junto ao povo húngaro.
Falecendo o bispo de Chonad, o rei Estêvão I, imediatamente, recomendou Gerardo para seu lugar. Mesmo contra a vontade, Gerardo foi consagrado e assumiu o bispado, conseguindo acabar, de uma vez por todas, com a idolatria aos deuses pagãos, consolidando a fé nos ensinamentos de Cristo entre os fiéis e convertendo os demais.
Uma das virtudes mais destacadas do bispo Gerardo era a caridade com os doentes, principalmente os pobres. Conta a antiga tradição húngara que ele convidava os doentes leprosos para fazerem as refeições em sua casa, acolhendo-os com carinhoso e dedicado tratamento. Até mesmo, quando necessário, eram alojados em sua própria cama, enquanto ele dormia no duro chão.
Quando o rei Estêvão I morreu, começaram as perseguições de seus sucessores, que queriam restabelecer o regime pagão e seus cultos aos deuses. O bispo Gerardo, nessa ocasião, foi ferido por uma lança dos soldados do duque de Vatha, sempre lutando para levar a fiéis e infiéis a verdadeira palavra de Cristo. Gerardo morreu no dia 24 de setembro de 1046.
As relíquias de são Gerardo Sagredo estão guardadas em Veneza, sua terra natal, na igreja de Nossa Senhora de Murano. E é festejado pela Igreja Católica, como o "Apóstolo da Hungria", no dia de sua morte.
Santo Gerardo Sagredo
(980+1046)
terça-feira, 23 de setembro de 2008
Santo do dia
Santo padre Pio de Pietrelcina - (1887-1968)
Padre Pio nasceu no dia 25 de maio de 1887, em Pietrelcina, Itália. Era filho de Gracio Forgione e de Maria Josefa de Nunzio. No dia seguinte, foi batizado com o nome de Francisco, e mais tarde seria, de fato, um grande seguidor de são Francisco de Assis.
Aos doze anos, recebeu os sacramentos da primeira comunhão e do crisma. E aos dezesseis anos, entrou no noviciado da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos, da cidadezinha de Morcone, onde vestiu o hábito dos franciscanos e tomou o nome de frei Pio. Terminado o ano de noviciado, fez a profissão dos votos simples e, em 1907, a dos votos solenes.
Depois da ordenação sacerdotal, em 1910, no Convento de Benevento, padre Pio, como era chamado, ficou doente, tendo de voltar a conviver com sua família para tratar sua enfermidade, e lá permaneceu até o ano de 1916. Quando voltou, nesse ano, foi mandado para o Convento de São João Rotondo, lugar onde viveu até a morte.
Padre Pio passou toda a sua vida contribuindo para a redenção do ser humano, cumprindo a missão de guiar espiritualmente os fiéis e celebrando a eucaristia. Para ele, sua atividade mais importante era, sem dúvida, a celebração da santa missa. Os fiéis que dela participavam sentiam a importância desse momento, percebendo a plenitude da espiritualidade de padre Pio. No campo da caridade social, esforçou-se por aliviar sofrimentos e misérias de tantas famílias, fundando a "Casa Sollievo della Sofferenza", ou melhor, a "Casa Alívio do Sofrimento" em 1956.
Para padre Pio, a fé era a essência da vida: tudo desejava e tudo fazia à luz da fé. Empenhou-se, assiduamente, na oração. Passava o dia e grande parte da noite conversando com Deus. Ele dizia: "Nos livros, procuramos Deus; na oração, encontramo-lo. A oração é a chave que abre o coração de Deus". Também aceitava a vontade misteriosa de Deus em nome de sua infindável fé. Sua máxima preocupação era crescer e fazer crescer na caridade. Por mais de cinqüenta anos, acolheu muitas pessoas, que dele necessitavam. Era solicitado no confessionário, na sacristia, no convento, e em todos os lugares onde pudesse estar todos iam buscar seu conforto, e o ombro amigo, que ele nunca lhes negava, bem como seu apoio e amizade. A todos tratou com justiça, lealdade e grande respeito.
Durante muitos anos, experimentou os sofrimentos da alma, em razão de sua enfermidade e, ao longo de vários anos, suportou com serenidade as dores das suas chagas.
Quando seu serviço sacerdotal foi posto em dúvida, sendo investigado, padre Pio sofreu muito, mas aceitou tudo com profunda humildade e resignação. Diante das acusações injustificáveis e calúnias, permaneceu calado, sempre confiando no julgamento de Deus, dos seus superiores diretos e de sua própria consciência. Muito consciente dos seus compromissos, aceitava todas as ordens superiores com extrema humildade. E encarnava o espírito de pobreza com seriedade, com total desapego por si próprio, pelos bens terrenos, pelas comodidades e honrarias. Sua predileção era a virtude da castidade.
Desde a juventude, sua saúde sempre inspirou cuidados e, sobretudo nos últimos anos da sua vida, declinou rapidamente. Padre Pio faleceu no dia 23 de setembro de 1968, aos oitenta e um anos de idade. Seu funeral caracterizou-se por uma multidão de fiéis, que o consideravam santo.
Nos anos que se seguiram à sua morte, a fama de santidade e de milagres foi crescendo cada vez mais, tornando-se um fenômeno eclesial, espalhado por todo o mundo. No ano 1999, o papa João Paulo II declarou bem-aventurado o padre Pio de Pietrelcina, estabelecendo no dia 23 de setembro a data da sua festa litúrgica. Depois, o mesmo sumo pontífice proclamou-o santo, no ano 2002, mantendo a data de sua tradicional festa.
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
O DEVER CRISTÃO DO VOTO CONSCIENTE
O clima eleitoral já toma conta do país, confirmadas as candidaturas dos que pleiteiam os cargos de vereador e de prefeito nas eleições de outubro em nossos municípios. Campanhas nas ruas, começa a disputa pelos votos dos eleitores, sem o que é impossível lograr êxito no propósito de assumir um lugar no legislativo ou no executivo; afinal, esse é caminho da democracia.
No Brasil, a cada pleito, ela vai se consolidando, não obstante ainda carecermos de muitos outros elementos para construir a democracia plena que todos almejamos.
Dado o cenário da realidade brasileira, especialmente no tocante à prática política, estas eleições trazem consigo um duplo desafio. Primeiro, provar que o país possui lideranças capazes de propor alternativas às estruturas viciadas de uma política que, fugindo ao seu verdadeiro sentido, firmou suas bases na inescrupulosa prática da corrupção e da falta de ética no trato com a coisa pública.
Em segundo lugar, convencer o cidadão de sua insubstituível responsabilidade na árdua tarefa de participar da construção de uma nação em que a política volte a ser praticada no seu verdadeiro significado de serviço ao bem comum, a fim de se eliminarem as pecaminosas desigualdades que fazem nosso povo sofrer, especialmente, os pobres e excluídos.
De todas as formas e meios de participação política, o voto, livre e consciente, é o que está mais próximo e ao alcance de todos. Na última assembléia da CNBB, no mês de abril, os bispos aprovaram uma declaração em que afirmam a força do voto e o compromisso tanto de quem vota quanto de quem é votado e eleito.
O voto depositado na urna exige dos eleitores/as e dos eleitos/as um compromisso com a consolidação da democracia. Os eleitos/as são chamados a concretizar a mística do serviço, na esperança e na perseverança, construindo um mandato coletivo, em busca do bem comum, com a garantia de continuar os projetos positivos da administração anterior.
Os eleitores/as são convidados a acompanhar os eleitos/as no cumprimento de sua missão e a valorizar os que atuam com critérios éticos.
Nem é preciso dizer que os cristãos, neste particular, têm especial dever de cuidar para que seu voto traduza a coerência do testemunho de sua fé, escolhendo candidatos, cuja vida seja calcada na ética, no respeito aos direitos humanos e na defesa dos valores que dignificam a pessoa humana.
Dom Dimas Lara BarbosaBispo Auxiliar do Rio de Janeiro -Secretário Geral da CNBB
Santa Sé pede que se omita termo «Javé» na Liturgia
Carta do cardeal Arinze às conferências episcopais sobre o nome de Deus
CIDADE DO VATICANO, quinta-feira, 11 de setembro de 2008 (ZENIT.org).- A Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos enviou uma carta às conferências episcopais do mundo sobre o nome de Deus, na qual pede que não se use o termo «Javé» nas liturgias, orações e cantos.
A carta se refere ao uso do nome «YHWH», que se refere a Deus no Antigo Testamento e que em português se lê «Javé». O texto explica que este termo deve ser traduzido de acordo ao equivalente hebraico «Adonai» ou do grego «Kyrios»; e põe como exemplos traduções aceitáveis em cinco idiomas:Lord (inglês), Signore (italiano), Seigneur (francês), Herr (alemão) e Señor em espanhol.
A carta está assinada pelo cardeal Francis Arinze e pelo arcebispo Albert Malcom Rajith, respectivamente prefeito e secretário da congregação vaticana, seguindo uma diretiva de Bento XVI.
Após comentar que o nome de Deus exige dos tradutores um grande respeito, o cardeal explica que a palavra «YHWH» é «uma expressão da infinita grandeza e majestade de Deus», que se manteve «impronunciável e por isso foi substituída na leitura das Sagradas Escrituras com o uso da palavra alternativa ‘Adonai’, que significa ‘Senhor’».
Esta tradição da tradução é importante para entender Cristo, assinala a carta vaticana, já que o título de «Senhor» torna-se «intercambiável entre o Deus de Israel e o Messias da fé cristã».
«As palavras das Escrituras contidas no Antigo e Novo Testamento expressam a verdade que transcende os limites do tempo e do espaço; são a palavra de Deus expressada em palavras humanas, e por meio destas palavras de vida, o Espírito Santo introduz os fiéis no conhecimento da verdade total. Por isso, a palavra de Cristo aparece diante dos fiéis em toda a sua riqueza», explica a indicação da Santa Sé.